Antes dos smartphones saberem onde estamos com precisão de metros, já existia uma forma de segmentar mensagens com base em localização — e ela usava algo muito mais simples: movimento entre torres de sinal.
Sim, o que hoje conhecemos como geofencing (uso de barreiras geográficas para acionar uma comunicação) já teve uma versão primitiva, baseada no deslocamento detectado pela mudança de antenas. E o SMS era a peça central dessa engrenagem.

O Que É Geofencing?
Hoje, o termo geofencing está diretamente associado a tecnologias como GPS, Wi-Fi e bluetooth. Em campanhas modernas, ele serve para acionar uma ação quando o usuário entra ou sai de uma área delimitada — por exemplo:
- Um push quando você entra em um shopping
- Um alerta de loja quando você se aproxima de um endereço
- Um SMS quando você entra em uma área de cobertura específica
Mas antes de termos acesso a esses dados com facilidade, o SMS era o canal mais direto — e as torres de celular, a única fonte de localização.
O Geofencing “Primitivo”: Baseado em Sinal
O sistema funcionava (e em alguns lugares ainda funciona) assim:
- Cada antena de celular (ou estação rádio base) tem uma área de cobertura definida.
- Quando um celular muda de uma área para outra, a operadora consegue registrar essa movimentação.
- Plataformas integradas com a operadora disparam um SMS quando essa transição ocorre.
Na prática:
→ Se o cliente sai do bairro A e entra no bairro B, ele recebe um SMS automático com uma campanha relevante para aquele novo local.
Nenhum GPS envolvido. Só o sinal da operadora.
Como Isso Era Usado?
Empresas e governos usavam essa estrutura para:
- Campanhas regionais: promoções só para quem entra em determinada cidade ou bairro
- Alertas públicos: Defesa civil disparando mensagens ao detectar que uma massa de pessoas se desloca para área de risco
- Campanhas políticas: envio automático em regiões específicas durante período eleitoral
Por Que Ainda É Relevante?
Hoje, a estrutura com torres pode parecer ultrapassada, mas tem vantagens que as soluções GPS ainda não conseguem igualar:
- Não depende de internet ativa
- Funciona até em aparelhos simples
- É menos invasiva em termos de privacidade
- Cobre áreas remotas onde o GPS falha
Ou seja: é simples, mas ainda é estratégico.
E Hoje, Como Isso Evoluiu?
Empresas como a Mex10, com foco em soluções profissionais de envio, conseguem combinar estratégias modernas de segmentação com a robustez do SMS tradicional.
O resultado?
Campanhas que não precisam do GPS do cliente ativado, mas ainda assim alcançam o lugar e a hora certos.
Conclusão
Antes do rastreamento de localização via satélite dominar o marketing, o SMS já era inteligente o suficiente para “saber onde você está” — ou pelo menos perceber que você se movimentou.
Esse geofencing pré-GPS mostra como o marketing direto evoluiu sem depender de recursos avançados — e por que, mesmo hoje, as bases simples continuam sendo poderosas.
A inteligência do SMS não depende de tecnologia de ponta, mas de estratégia bem aplicada. Na Mex10, ajudamos você a usar essa força com precisão.
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