Na sala de monitoramento de uma grande varejista, telas iluminavam os rostos ansiosos da equipe. O relógio andava devagar, e atenção era direcionada para cada atualização no dashboard.
E os números… subiam rápido.
Tráfego orgânico em alta.
Lives com pico de público.
Campanhas patrocinadas com engajamento recorde.
Comentários entusiasmados.
Influenciadores falando da marca espontaneamente.
Era o cenário que toda equipe sonha: atenção massiva, desejo, buzz.
E por alguns instantes, o clima era de comemoração antecipada.
Até que uma tela chamou atenção.
A única que realmente importa no fim do mês.
Vendas: praticamente estáveis.
Não havia desespero. Ainda era cedo.
Mas a sensação incomodou.
Aquele tipo de silêncio que diz:
“Tem coisa errada — e ainda não sabemos o quê.”
A campanha perfeita que quase funcionou

Era impossível apontar falhas à primeira vista.
A campanha tinha:
✔ Influenciadores alinhados ao público
✔ Conteúdo aspiracional com storytelling
✔ Anúncios com design impecável
✔ Estratégia criativa premiável
✔ Funil completo com remarketing
✔ Landing pages dedicadas
✔ Emails com sequência automatizada
Tudo impecável.
Tudo moderno.
Tudo aprovado.
Não era falta de ferramenta, nem de investimento, nem de planejamento.
A marca foi vista como poucas vezes antes.
Mas ver não paga boleto.
Curtir não paga fornecedor.
Comentar não fecha meta.
E a Black Friday, para quem opera varejo, não é sobre barulho.
É sobre converter no menor tempo possível.
A ilusão da atenção
Existe uma crença perigosa no marketing moderno:
“Se as pessoas interagiram, deu certo.”
Interação virou métrica de vaidade.
Views passaram a valer mais que vendas.
O time viu milhares comentando:
“Que promoção absurda!”
“Vou aproveitar mais tarde”
“Vou ver isso quando chegar em casa”
Sons de vitória.
Cheiro de conversão.
Só que no digital, “mais tarde” significa nunca.
Seu cliente até lembrou.
A concorrência foi mais rápida.
E atenção sem ação é só entretenimento.
O caminho que matou a compra

Quando finalmente remontaram o comportamento dos consumidores, uma verdade ficou óbvia:
A jornada estava bonita demais para ser eficiente.
Era assim:
- Viu o post
- Abriu o Instagram
- Entrou no link da bio
- Chegou em uma landing page geral
- Clicou na categoria Black Friday
- Procurou a oferta certa
- Clicou para ver detalhes
- Perdeu o impulso
- Disse “depois eu volto”
Marketing perfeito.
Experiência longa demais.
Porque em datas como Black Friday, existe uma regra:
Não ganha quem aparece mais. Ganha quem reduz o atrito.
E ali, cada clique era uma chance perdida.
A frase que virou chave
No fim do dia, ninguém comemorou.
A atenção estava lá.
A admiração estava lá.
O hype estava lá.
Só o faturamento ficou tímido.
Na reunião, depois de muito olhar gráficos e tentar justificar números, o gestor de performance soltou uma frase simples:
“Nós vencemos a corrida de visibilidade…
mas perdemos a corrida do clique.”
E naquele momento, o time entendeu:
A marca foi lembrada.
Mas não foi acionável.
Hoje o cliente não quer procurar a oferta.
Não quer navegar.
Não quer descobrir a promoção.
Ele quer clicar e comprar.
O teste que mudou tudo

Na semana seguinte, com menos ego e mais pragmatismo, o time decidiu testar algo novo — e simples:
📩 Mandar a oferta direto pro celular
🖼 Colocar a imagem principal da promoção
👉 Um botão para compra direta
Sem dizer “veja quando puder”.
Sem depender de rede social.
Sem pedir atenção — capturando a ação imediata.
A mensagem aparecia como uma notificação visual, chamando atenção no momento certo.
A imagem era a oferta.
O toque levava direto para a compra.
Nada de caçar link.
Nada de procurar aba.
Nada de “mais tarde”.
Era agora ou nunca.
O que aconteceu?
O resultado surpreendeu até quem aprovou o teste:
📈 Taxa de clique 14x maior que o e-mail da Black Friday
📲 Abertura instantânea — sem depender da boa vontade do cliente
🔗 Tráfego direto para página de compra, não para home
💰 Conversões imediatas — sem “imersão”, só decisão
E a conclusão veio como um soco:
Não era falta de interesse.
Era falta de caminho direto.
O cliente não faltou.
A marca dificultou a entrada.
A diferença entre marketing bonito e marketing funcional
Vivemos uma era onde todos querem:
- Vídeo viral
- Criativo cinematográfico
- Storytelling complexo
- Landing page cheia de elementos
Mas, especialmente em varejo, existe um princípio inegociável:
Se a pessoa quer comprar, seu trabalho é só facilitar.
A equipe percebeu tarde, mas percebeu:
No digital moderno, alavanca não é estética — é acesso imediato.
E Black Friday não perdoa quem deixa espaço entre interesse e clique.
Onde entra a Mex10
A solução usada foi o RCS pela Mex10 —
mensagens ricas com imagem + botão direto.
Não catálogo mágico.
Não robô milagroso.
Não “metaverso de compra”.
Simples.
Focado.
Eficiente.
O que entregou resultado foi:
✅ Oferta visual na tela
✅ Sem depender do cliente abrir nada
✅ Botão único com destino direto
✅ Zero distração, zero etapa extra
E isso muda o jogo porque:
A atenção é emoção.
O clique é decisão.
A conversão é redução de caminho.
A Mex10 entra justamente aí:
eliminando barreiras entre interesse e ação.
Por que funciona?
RCS nesse formato:
- Não disputa atenção com feed
- Não exige “lembrar depois”
- Não perde tempo em jornada
- Não abre espaço para concorrência roubar a venda
É basicamente isso:
- Oferta
- Prova visual
- Clique
- Venda
Enquanto outros esperam engajamento,
quem usa bem esse formato antecipa o momento da compra.
O que a empresa aprendeu?
No relatório final, a lição ficou clara:
“Viramos assunto.
Queríamos virar escolha.”
Ser mencionado não paga fornecedor.
Ser curtido não fecha mês.
Ser “top of mind” não garante carrinho.
Mas ser lembrado e clicado no mesmo segundo, garante.
A marca ajustou sua estratégia:
- Menos vaidade
- Mais ação
- Menos “topo de funil romântico”
- Mais acesso direto
E os resultados seguintes provaram que não era sorte — era método.


