Durante meses, uma grande rede de serviços financeiros via o mesmo padrão se repetir: clientes deixavam de atender, de responder, de retornar contato.
O problema não era falta de tentativa — eram dezenas de mensagens por dia, vindas de diferentes canais.
Mas no meio de tanta comunicação automatizada, o que deveria ser um lembrete acabava enterrado no barulho digital.
E, pouco a pouco, o silêncio começou a custar caro.
O ruído que consome resultados

No início, o time de marketing acreditava que o problema estava no texto.
Tentaram ajustar a copy, mudar o horário de envio, alterar o título das mensagens. Nada parecia funcionar.
Os SMS eram entregues, mas não lidos.
Os e-mails, ignorados.
As notificações via aplicativo, desativadas.
Enquanto isso, os indicadores caíam:
- Taxa de resposta quase zerada.
- Recuperação de crédito em declínio.
- Campanhas inteiras sem retorno.
A comunicação digital tinha virado um mar de vozes que ninguém ouvia.
O público estava anestesiado — e a empresa, invisível.
Foi nesse cenário que o time decidiu fazer algo completamente fora da curva: substituir o texto por voz.
Quando a tecnologia reencontra o humano
Não se tratava de uma ligação tradicional, com filas e atendentes sobrecarregados.
Era algo novo: um disparo de voz automático, que entregava uma mensagem personalizada diretamente na caixa de som do cliente — um contato que literalmente falava.
O conteúdo era simples:
um lembrete curto, dito em tom humano, direto e objetivo.
A reação foi imediata.
Em menos de uma hora, começaram os retornos.
Em dois dias, os indicadores mudaram de rumo.
O que antes parecia um público perdido, de repente, voltou a ouvir.
A diferença entre ser lido e ser ouvido

O primeiro teste foi feito em uma base pequena, de clientes que estavam com boletos vencidos.
O disparo dizia algo como:
“Olá, aqui é da sua instituição financeira. Detectamos um pagamento pendente. Evite juros e regularize ainda hoje pelo nosso canal oficial.”
O resultado surpreendeu até os analistas mais céticos.
A taxa de retorno foi 67% maior que a das campanhas por SMS.
Mais do que isso — o tempo médio de resposta caiu pela metade.
As pessoas ouviam a mensagem e agiam imediatamente.
Não havia distração, nem tempo para procrastinar.
A voz criava uma sensação de urgência e reestabelecia a atenção perdida.
Era o que muitos chamaram internamente de “o poder do som no mundo do ruído”.
Por que o cliente ouviu dessa vez
A explicação veio com os dados.
Em análises comportamentais, o time descobriu que o ouvido é um canal emocional mais rápido que os olhos.
Mensagens sonoras ativam a atenção antes mesmo de o cérebro processar o conteúdo racional.
Em outras palavras:
a voz interrompe o automático.
Faz a pessoa parar, mesmo que por alguns segundos.
E, nesses segundos, acontece a diferença entre uma ação feita e uma oportunidade perdida.
A recuperação que virou padrão

Após o sucesso inicial, o disparo de voz passou a ser usado em outras frentes.
Primeiro, nas renegociações e lembretes de vencimento.
Depois, em campanhas de reativação de clientes inativos.
Por fim, em notificações de segurança e confirmação de operações.
Em todos os casos, o resultado foi consistente:
a taxa de engajamento cresceu, o tempo de resposta diminuiu e o custo por contato caiu drasticamente.
O que mais impressionou, porém, foi a mudança de percepção do cliente.
Muitos passaram a enxergar a empresa de forma mais próxima, mais humana, como alguém que se importa em comunicar de forma clara — não como mais um remetente genérico em meio à caixa de mensagens.
Quando o toque humano é o diferencial tecnológico
Em um mercado onde todo mundo busca automação, a empresa entendeu que automatizar não é desumanizar.
O disparo de voz não substituiu a equipe; potencializou o contato humano em larga escala.
Era possível enviar milhares de mensagens por minuto, com roteiros personalizados, mantendo o tom de proximidade.
E isso transformou o que antes era uma tarefa fria e mecânica em uma conversa que soava pessoal.
Foi essa combinação — tecnologia e humanidade — que tornou o projeto permanente.
Hoje, a empresa tem um protocolo simples:
Se a mensagem é urgente, importante ou sensível, ela é falada, não apenas escrita.
O retorno em números (e em confiança)

Com o passar dos meses, os números consolidaram o que a percepção já mostrava.
- O índice de clientes que retornavam o contato cresceu 73%.
- O tempo médio de negociação reduziu em 41%.
- E o custo total de operação caiu quase pela metade.
Mas havia um dado ainda mais relevante:
o nível de satisfação do cliente aumentou.
Muitos relataram que preferiam receber mensagens de voz, porque “é mais fácil prestar atenção” e “parece mais confiável”.
O disparo de voz, portanto, não apenas aumentou o faturamento, mas também reconstruiu a relação de confiança entre marca e cliente.
O poder de ser ouvido
A história dessa empresa mostra algo que vai além da tecnologia:
num mundo onde todos falam, quem ouve primeiro é quem age.
Os clientes não estavam cansados de receber mensagens — estavam cansados de não sentir nada ao recebê-las.
A voz muda isso.
Ela traz emoção, transmite credibilidade e cria presença.
E quando uma marca fala de forma direta, o público responde.
Porque, no fim das contas, ninguém ignora uma voz que soa real.
Mex10: quando sua marca precisa falar mais alto
Na Mex10, nós entendemos que nem toda mensagem precisa ser lida — mas toda mensagem precisa ser ouvida.
Por isso, desenvolvemos uma tecnologia de disparo de voz em larga escala, que combina personalização, automação e rastreabilidade de resultados.
Com ela, empresas podem:
- Lembrar clientes de pagamentos ou agendamentos;
- Reativar contatos inativos;
- Confirmar operações com segurança;
- E criar campanhas de marketing que realmente chamam atenção.
Tudo isso com envio massivo, relatórios em tempo real e linguagem humana — porque performance também se constrói com proximidade.
Se a sua mensagem não pode esperar, faça ela ser ouvida.
Com a Mex10, sua marca não apenas fala — ela é lembrada.
Leia também
Gostou do disparo de Voz?
Comece a enviar disparos com a Mex10 agora mesmo!
Confira nossas matérias exclusivas:


