Na manhã de segunda-feira, o setor financeiro da empresa parecia em silêncio absoluto.
Mas não era tranquilidade — era preocupação.
O relatório recém-gerado trazia um número que ninguém queria ver: 312 clientes em atraso, e quase nenhum retorno das tentativas anteriores de contato.
Eram pessoas que já haviam comprado, contratado ou feito parte da base fiel da marca — e que, de repente, simplesmente haviam desaparecido.
O gestor, Ricardo, olhava fixamente para o monitor. O CRM mostrava dezenas de tentativas de contato por e-mail, SMS e WhatsApp, todas sem resposta.
A equipe já tinha tentado tudo: mensagens personalizadas, campanhas de remarketing, ligações em horários variados.
Nada.
O problema não era falta de esforço.
Era falta de resposta.
Quando a falta da Voz custa caro

Na maioria das empresas, inadimplência é uma palavra que vai muito além de números.
Ela representa esforço desperdiçado, fluxo de caixa afetado e, muitas vezes, perda de confiança do cliente.
Ricardo sabia disso. Cada um daqueles 312 clientes era o resultado de investimento em marketing, atendimento e logística.
Deixar que tudo isso fosse perdido por falta de comunicação era inaceitável.
O time de cobrança tinha um padrão: mensagens curtas e objetivas, mas ainda assim frias.
“Olá, aqui é da Central Financeira. Constatamos um débito pendente. Entre em contato.”
O texto era correto, mas genérico.
E, no meio de dezenas de notificações diárias, ele soava igual a qualquer outra mensagem.
Os clientes não respondiam — não por má-fé, mas porque nada ali chamava atenção ou transmitia urgência real.
A empresa falava, mas ninguém ouvia.
A ideia que veio do cansaço
Na terça-feira, após mais uma reunião improdutiva, alguém da equipe soltou uma frase que parecia apenas um desabafo:
“A gente tenta conversar com pessoas, mas parece que só está mandando sinais de fumaça.”
Essa frase ecoou.
O gestor entendeu na hora o que faltava: voz.
Durante anos, a empresa havia apostado em automação escrita — chatbots, e-mails, notificações push.
Mas, paradoxalmente, quanto mais automatizava, menos humana se tornava a comunicação.
Foi então que Ricardo decidiu testar algo que há tempos estava fora do radar: disparo de voz automatizado.
Mas não qualquer voz.
Ele queria algo real, empático e natural — como se alguém da própria empresa estivesse falando com o cliente, e não um robô lendo um texto genérico.
Humanizar o automatizado

Com a ajuda da plataforma da Mex10, o time criou uma gravação personalizada, com uma voz feminina calma e tom de conversa.
Nada de formalidades excessivas.
Nada de linguagem jurídica ou ameaçadora.
O roteiro era direto, mas com um toque humano:
“Oi, tudo bem? Aqui é da equipe financeira.
Estamos entrando em contato porque notamos um valor pendente e queremos te ajudar a resolver da forma mais simples possível.
Se puder, retorne essa ligação ou acesse o link que enviamos por SMS. Assim conseguimos regularizar sua situação ainda hoje.”
A mensagem durava exatos 22 segundos.
Cada detalhe — o ritmo da fala, as pausas, o tom da voz — foi pensado para gerar empatia, não pressão.
A equipe configurou os disparos pela Mex10 com base em horários estratégicos:
- Manhã (8h às 10h): para quem costuma resolver pendências logo cedo;
- Fim de tarde (17h às 19h): para quem só tem tempo após o expediente.
A lista de contatos foi dividida em grupos, permitindo o acompanhamento em tempo real dos retornos.
Cada resposta — positiva ou negativa — alimentava o painel de controle da Mex10, gerando métricas instantâneas sobre efetividade por faixa horária, tipo de cliente e tempo de retorno.
Quatro dias que mudaram a empresa
Os disparos começaram em uma quarta-feira, às 8h30.
O primeiro relatório parcial saiu três horas depois.
Os números chamaram atenção:
- 40% dos clientes atenderam à ligação;
- 22% retornaram o contato;
- 9% efetuaram o pagamento no mesmo dia.
No segundo dia, as taxas dobraram.
Os relatórios mostravam que a simples presença de uma voz humana havia quebrado uma barreira emocional que nenhuma mensagem escrita havia conseguido.
Em apenas 4 dias, o cenário mudou completamente:
312 clientes impactados
227 atenderam a ligação
143 retornaram imediatamente
R$ 98 mil recuperados
Mais que o valor recuperado, o que chamou atenção da diretoria foi a taxa de resposta: 4 vezes superior à de qualquer outro canal usado anteriormente.
Pessoas respondem pessoas

Ao analisar os resultados, Ricardo notou um padrão curioso:
os clientes que retornaram mais rápido usavam expressões como “gostei da ligação” ou “achei bom ouvir alguém falando de forma tranquila”.
O que parecia uma simples automação era, na verdade, uma reconstrução de vínculo.
No mundo digital, onde tudo é texto e notificação, a voz voltou a ter um poder quase emocional.
Ela desperta atenção, gera empatia e traz de volta algo que muitos esquecem: a sensação de que há alguém do outro lado.
O impacto interno
A automação da Mex10 também gerou um efeito interno inesperado.
A equipe, que antes gastava horas ligando manualmente para seus clientes, passou a usar o tempo para analisar os relatórios de performance e ajustar estratégias.
Os gestores perceberam que podiam mensurar emoção em números.
- Quais tons de voz geravam mais resposta;
- Quais horários eram mais eficazes;
- E quais palavras despertavam mais confiança.
Em poucas semanas, o time passou a usar esses dados para criar novas campanhas não apenas de cobrança, mas também de recompra e fidelização.
Clientes que haviam regularizado sua situação eram automaticamente incluídos em uma nova lista, recebendo uma ligação personalizada de agradecimento — também automatizada, mas com voz humana.
O resultado foi impressionante:
a percepção de marca melhorou, e a taxa de retorno de antigos clientes aumentou em 28% em apenas dois meses.
A importância do tom
O sucesso da campanha mostrou que não é só o que se fala — é como se fala.
Empresas acostumadas a pensar em comunicação apenas como envio de informação começaram a perceber o valor da forma de entrega.
O cliente moderno não quer apenas ser lembrado, ele quer se sentir respeitado.
O tom calmo e acolhedor das mensagens geradas pela Mex10 fez com que até situações delicadas — como cobranças — se tornassem mais humanas e eficazes.
Ricardo resumiu o aprendizado em uma frase que virou lema interno:
“Automatizar não é desumanizar. É escalar o que já é humano.”
A nova rotina da empresa

Hoje, toda a estratégia de contato da financeira gira em torno da integração entre texto e voz.
- Lembretes de pagamento;
- Confirmação de cadastro;
- Avisos de atualização de dados;
- Ações de reativação de clientes inativos.
Tudo é gerenciado por meio da plataforma da Mex10, com disparos programados e relatórios em tempo real.
A diferença está na abordagem: cada mensagem é pensada para soar como um diálogo, não um comando.
E o mais interessante: a empresa descobriu que a voz não substitui o digital — ela potencializa o digital.
Campanhas combinando e-mail + SMS + voz geraram 2,3 vezes mais retorno do que campanhas apenas textuais.
Como a Mex10 torna isso possível
A Mex10 oferece uma estrutura completa para disparos de voz automatizados, com personalização total:
- Envios segmentados e programados;
- Relatórios de performance em tempo real;
- Integração com CRMs e sistemas internos.
É uma solução pensada para empresas que precisam ser ouvidas — literalmente.
Financeiras, correspondentes, plataformas de apostas, varejistas e serviços de cobrança já utilizam o recurso para recuperar clientes, aumentar engajamento e reduzir custos operacionais.
O disparo de voz da Mex10 une escala e empatia — duas coisas que raramente coexistem no marketing moderno.
Concluindo
A campanha que recuperou 312 clientes em apenas 4 dias não foi apenas um sucesso financeiro.
Foi um lembrete poderoso de que, em um mundo cada vez mais digital e impessoal, a voz ainda é o som da confiança.
A tecnologia da Mex10 mostrou que automatizar pode ser humano, e que ouvir — e ser ouvido — é o primeiro passo para reaproximar marcas e pessoas.
Hoje, aquela empresa que quase perdeu centenas de clientes é vista como referência em relacionamento e eficiência.
E tudo começou com algo simples: dar voz à comunicação.
Mex10
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