Quando a equipe de marketing daquela rede varejista sentou para analisar o resultado da campanha, a expectativa era de pelo menos um impacto moderado. A promoção tinha sido planejada em apenas três dias — algo incomum para uma ação nacional — mas o produto estava parado no estoque, a diretoria estava pressionando e a concorrência já dava sinais de avanço.
Era para ser a campanha que aliviaria o caixa.
Mas quando os relatórios chegaram, a sensação foi unânime: o aviso simplesmente não tinha marcado presença.
Do ponto de vista dos gestores, tudo parecia certo:
✔ público segmentado
✔ lista atualizada
✔ oferta realmente boa
✔ prazo apertado, mas ainda aceitável
✔ investimento aprovado
Nada indicava que o problema estava justamente no ponto mais delicado — as mensagens que chegavam até o cliente não se destacavam. Elas eram recebidas, mas eram interpretadas como… mais do mesmo.
O cliente olhava a notificação, via aquele texto frio, raso, sem elementos visuais, sem contexto, sem componente emocional, sem imagem, sem botão de ação — apenas mais um aviso.
E havia um detalhe ainda mais cruel:
a promoção era urgente.
A urgência era real, não era um truque. O estoque estava travando operações internas, afetando fluxo de caixa e bloqueando pedidos maiores do fornecedor.
Cada dia sem vender significava mais prejuízo.
Mas para o cliente final, esse senso de urgência simplesmente não existia.
Nem sequer era percebido.
O Problema Não Era o Preço. Era a Comunicação.

Foi fácil culpar o timing.
Foi fácil culpar o orçamento.
Foi fácil culpar o CRM.
Foi até fácil culpar o cliente — “as pessoas não compram mais como antigamente”, alguém comentou em uma reunião apressada.
Mas depois da frustração, o time mergulhou nos dados reais, sem ilusões:
- A taxa de abertura estava alta.
- A taxa de visualização também.
- Mas a taxa de ação estava praticamente congelada.
Isso expôs a dor principal:
As mensagens não estavam capazes de traduzir a urgência da oferta.
Não havia impacto visual, diferenciação ou imersão.
O cliente recebia e ignorava.
Recebia e deixava “para depois”.
Recebia e não via motivo para parar o que estava fazendo.
Era como tentar anunciar um incêndio usando um sussurro.
Quando Eles Entenderam Que Aviso Não é Engajamento
A equipe começou a revisar manualmente alguns dos envios. Dentro do grupo de análise, algo chamou atenção:
As mensagens pareciam todas iguais.
Mesma estrutura.
Mesmo formato.
Mesmo tipo de texto.
Mesma experiência.
Nada ali fazia a oferta parecer importante.
Mais que isso: nada ali fazia a oferta parecer diferente das outras notificações que o cliente recebe todos os dias.
Era só uma notificação a mais no meio da fila.
Até que alguém fez a pergunta que ninguém queria fazer:
“Se eu recebesse isso, eu clicaria?”
O silêncio foi a resposta.
O Cliente Só Age Quando a Mensagem Cria Experiência

A partir daí, um novo diagnóstico surgiu:
O problema não era falta de mensagem.
Era falta de vivacidade.
E, em marketing, vivacidade significa:
- elementos visuais,
- botões claros,
- preview de produto,
- contextualização,
- sensação de urgência real,
- linguagem imersiva,
- interação rápida,
- guia para o próximo passo.
A comunicação anterior não tinha nada disso.
Então veio o momento da virada.
O Time Decidiu Testar Algo Que Nunca Tinha Sido Usado Antes
Uma das analistas, que sempre buscava tecnologias de conversação, sugeriu:
“Por que não enviamos essa promoção usando mensagens enriquecidas? Com imagem, card, botão, resposta rápida. Algo que dê vida.”
A solução era clara — e estava literalmente pronta para uso, mas nunca havia sido incorporada no fluxo:
o envio de mensagens interativas e ricas, com visual nativo de aplicativo, botões, cards e chamadas de ação diretas — algo que transformava o aviso em experiência.
Em outras palavras:
Eles decidiram testar RCS.
A ideia gerou resistência.
“Será que isso funciona para oferta?”
“Não vai sair caro?”
“Será que o cliente vai entender?”
“Mas nunca usamos isso, dá tempo?”
Foram muitas perguntas.
E uma verdade simples:
continuar usando apenas texto não estava funcionando.
Então eles testaram.
Quando a Mensagem Ganhou Vida, a Urgência Finalmente Aconteceu
A nova versão da mensagem, agora no formato enriquecido, tinha:
📌 imagem do produto
📌 preço destacado
📌 botão direto de compra
📌 texto enxuto e persuasivo
📌 urgência real visualmente contextualizada
📌 cartão da promoção com layout limpo e profissional
📌 CTA que não gerava dúvida
E, principalmente:
um visual completamente diferente de qualquer SMS comum.
Não era mais um aviso.
Era uma oferta evidente, clara, valorizada e impossível de interpretar como irrelevante.
A sensação interna foi de que agora, sim, o cliente conseguiria entender a importância da mensagem sem precisar “adivinhar” o que estava sendo oferecido.
O Resultado Mostrou Que O Problema Nunca Foi o Produto

Três horas após o envio da promoção, os números já mostravam a diferença:
- taxa de clique subiu de forma abrupta;
- a ação se tornou imediata, não “procrastinável”;
- compras começaram a pingar mesmo sem remarketing;
- o tráfego qualificado aumentou consideravelmente.
No dia seguinte, as vendas acumuladas superaram todas as campanhas tradicionais do mês — mesmo aquelas com orçamento maior.
O ponto central ficou claro:
o cliente nunca ignorou a marca.
Ele ignorava a forma como a marca falava com ele.
A Urgência Sempre Existiu. Só Não Era Vista.
A campanha anterior fracassou não por falta de estratégia, preço ou segmentação.
Ela fracassou porque a mensagem parecia pequena demais para a importância da oferta.
Não transmitia prioridade.
Não transmitia diferencial.
Não transmitia valor.
Não transmitia impacto.
Com a mudança de formato, a urgência — que sempre esteve ali — finalmente pôde ser percebida.
E, quando o cliente percebe, ele age.
O Que Essa História Revela Sobre o Mercado Atualmente?
Empresas estão perdendo dinheiro porque suas ofertas de alto impacto chegam com a cara de aviso comum.
E aviso comum nunca gera ação imediata.
O cliente hoje precisa de:
- clareza,
- experiência,
- contexto,
- visual,
- facilidade,
- destaque,
- urgência real.
Ele precisa de mensagens que pareçam importantes.
E isso só acontece quando a comunicação vai além do texto simples e cria uma experiência que chama atenção no meio da rotina.
A Solução Existe, Está Madura e Está Acessível
A tecnologia usada pela loja — RCS — não é nova, não é experimental e não é exclusiva de grandes players.
Ela já faz parte da infraestrutura das principais operadoras do Brasil, e a Mex10 entrega isso de forma estável, escalável e direta.
Com RCS, uma empresa pode:
- enviar mensagens com cara de “mini landing page”;
- exibir produtos, imagens e botões;
- transformar notificações em vitrines;
- criar impacto imediato;
- aumentar taxa de cliques;
- destacar urgência real;
- gerar ação sem exigir esforço do cliente.
Essa é a diferença entre o aviso ignorado e a oferta que movimenta o caixa.
A Mex10 Entra Justamente No Momento Em Que Sua Mensagem Precisa De Mais Força
Empresas não estão falhando na oferta.
Elas estão falhando na forma de entregar a oferta.
E é exatamente isso que a Mex10 resolve.
Se a sua promoção parece urgente para você, mas não parece urgente para o cliente, então o problema é comunicação — e não estratégia.
A forma como você envia está te custando vendas.
E a solução para isso existe, está madura e está em funcionamento hoje.
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