O time de marketing daquela loja já estava acostumado com os números previsíveis dos últimos meses: tráfego alto, engajamento mediano, vendas dentro da média — e uma taxa de abandono de carrinho que insistia em se tornar o maior sabotador de receita da operação. Era quase um fantasma que aparecia nos relatórios, silencioso, repetitivo, constante.
Mas nada chamou mais a atenção quanto o pico repentino que surgiu naquela semana específica: mais de 62% dos carrinhos abandonados tinham algo em comum. Em todos esses casos, os clientes já tinham demonstrado intenção clara de compra. Navegaram por mais de 5 minutos, adicionaram mais de um item na sacola e avançaram até o checkout. Tudo estava ali: comportamento perfeito de um cliente pronto para converter.
E mesmo assim… saíram.
A equipe se reuniu para entender o que estava acontecendo. Analisaram UX, testaram o fluxo, revisaram o checkout. Nada parecia errado.
Até que um detalhe, aparentemente insignificante, apareceu nos mapas de comportamento: a maior parte dos abandonos acontecia logo após a etapa em que o cliente deixava o site para ver o celular.
Foi aí que o time percebeu: o problema não estava na loja. Estava na forma como a oferta chegava ao cliente.
A Oferta Chegou. Só Que “Escondida”.

Uma das principais estratégias da loja era enviar um lembrete automático para clientes que abandonavam o carrinho. Mas essa loja cometeu o mesmo erro que milhares de e-commerces cometem todos os dias: acreditar que “avisar” o cliente é suficiente.
Só que a realidade é muito mais cruel que isso.
O cliente recebe, em média, 130 notificações por dia. Entre grupos de família, promoções aleatórias, lembretes bancários, apps pedindo atenção, mensagens de verificação, notificações que ele nem lembra de ter permitido… a oferta da loja simplesmente se perdia na multidão.
Ela não era vista. Não era lida. Não era percebida.
E se uma mensagem não é lida, ela é inútil.
Os clientes não estavam abandonando porque não queriam comprar.
Eles estavam abandonando porque a mensagem crítica chegava do jeito errado.
Para muitos deles, a oferta de resgate do carrinho — muitas vezes com frete reduzido, desconto temporário ou vantagem personalizada — aparecia escondida entre dezenas de outros alertas. Em alguns celulares, ela nem sequer aparecia na tela de bloqueio.
O impacto?
Simples: uma oferta que não é vista, não existe.
E foi exatamente isso que aconteceu naquela loja.
A Dor Que Poucos E-Commerces Reconhecem
Toda operação vive com o mesmo pensamento:
“Se o cliente quer comprar, ele volta.”
Só que isso não é verdade.
O cliente quer a conveniência.
Ele quer o timing certo.
Ele quer lembrar da oferta no momento em que estava engajado.
Se nada disso acontece, ele não volta.
E o mais trágico: o e-commerce só descobre isso quando vê os números despencarem.
A maior dor que a loja enfrentava não era abandono de carrinho.
Era perda invisível de receita causada por mensagens que não cumpriram seu papel.
E essa dor se repete todos os dias em e-commerces de todos os tamanhos:
- A oferta não aparece na tela.
- A mensagem não se destaca.
- O cliente nem percebeu que recebeu um lembrete.
- A comunicação que deveria salvar a venda chega tarde demais — ou nunca é vista.
- O disparo convencional compete com centenas de notificações.
- A janela de conversão se perde.
O resultado final?
Carrinho abandonado. Estoque parado. Campanha desperdiçada. Custo de tráfego queimado.
A loja estava sangrando por um motivo tão simples quanto fatal: a mensagem não tinha força suficiente para ser percebida.
Quando a Comunicação Não Tem Urgência, o Cliente Também Não Tem

Pare por um segundo e pense como um cliente real.
Você está no trabalho.
No trânsito.
Assistindo TV.
No WhatsApp com a família.
Ou até mesmo no sofá vendo redes sociais.
Uma notificação aparece no topo da tela.
Você vê de canto de olho.
Pensa: “Vejo isso depois.”
E nunca mais lembra.
Esse é o comportamento padrão da maioria dos consumidores.
E a loja, mesmo com campanhas perfeitas, estava sendo vencida por essa lógica cruel: a falta de percepção imediata.
Não era problema de marketing.
Não era problema de produto.
Não era problema de tráfego.
Era simplesmente o fato de que a mensagem crítica chegava como todas as outras — comum, discreta, fácil de ignorar.
E quando a comunicação não tem impacto imediato, a venda morre antes mesmo de tentar sobreviver.
O Dia em Que a Loja Percebeu o Verdadeiro Inimigo
A equipe começou a comparar números antigos e novos.
Listar horários, regiões, perfis de cliente.
Buscar padrões.
Até que encontraram algo que mudaria totalmente a rota da operação:
A maior parte dos clientes que abandonavam o carrinho nem sequer tinha aberto a mensagem de resgate.
Não era rejeição da oferta.
Não era objeção.
Não era preço.
Não era frete.
Não era prazo.
Era invisibilidade.
A dor real era essa:
o cliente nunca viu a mensagem.
A loja estava perdendo vendas simplesmente porque dependia de um canal que não garantia visibilidade imediata.
E é exatamente aí que as empresas descobrem o quanto o “invisível” custa caro — e custa todos os dias.
Quando a Loja Finalmente Fez a Mensagem Ser Vista

Depois de testes, análises e tentativas frustradas, a equipe entendeu que precisava de uma mensagem impossível de ignorar para o seu carrinho — uma mensagem que:
- Aparecesse automaticamente na tela
- Não dependesse de abrir notificação
- Não pudesse “se esconder” entre dezenas de alertas
- Fosse lida no mesmo momento
- Criasse urgência real
- Ressuscitasse carrinhos que já estavam considerados mortos
Eles precisavam de algo mais forte, mais direto e mais visível.
Algo que garantisse o que as mensagens convencionais não garantiam:
atenção imediata.
E quando isso foi implementado, os resultados apareceram como um choque na operação.
O abandono começou a cair.
Os clientes começaram a voltar.
As compras começaram a ser concluídas.
Não era mágica.
Era visibilidade.
Era percepção.
Era comunicação real — aquela que o cliente realmente enxerga.
A loja finalmente entendeu que o problema nunca foi o carrinho.
O problema era que a mensagem chegava escondida.
E quando ela deixou de chegar assim, tudo mudou.
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