Por muito tempo, a equipe comercial de uma grande rede de serviços por assinatura acreditou que a baixa reativação de clientes antigos era apenas “normal do mercado”.
O número de inativos crescia mês após mês, e cada ação de marketing parecia resolver apenas a superfície: campanhas bonitas, posts criativos, e-mails com artes caprichadas — tudo gerava curtidas, mas quase nada de retorno real por mensagem.
A curva de queda se estabilizou em um patamar perigoso.
E foi justamente nesse momento que um detalhe passou a incomodar a diretoria: a empresa tinha uma base enorme de clientes que não estavam rejeitando a marca, apenas tinham parado de ser lembrados por ela.
A pergunta que mudou tudo foi simples:
“Estamos usando o canal certo para chegar nessas pessoas?”
Quando o contato vira ruído

A equipe analisou todos os pontos de contato dos últimos seis meses.
Para reativação, eles haviam tentado:
- E-mails segmentados
- Anúncios pagos direcionados à base
- Push notifications do app
- Mensagens via WhatsApp para quem ainda tinha opt-in
O padrão era sempre o mesmo: baixa taxa de abertura, baixíssima taxa de reação.
A percepção era clara:
o problema não era falta de campanhas — era falta de atenção do cliente.
As pessoas simplesmente não viam o que a marca enviava.
Foi nesse ponto que o gerente de CRM levantou uma hipótese incômoda, porém lógica:
“Estamos competindo pela atenção das pessoas dentro de canais lotados. O cliente não está inativo… nós é que estamos invisíveis para ele.”
A decisão que ninguém esperava
Na reunião seguinte, foi sugerido um teste simples:
Mandar uma mensagem curta e direta, por um canal praticamente ignorado por outras empresas — um canal que não depende de conexão, não fica preso em fila, não exige abrir nenhum aplicativo e não é soterrado por notificações.
A proposta foi fazer um disparo de voz curto, com no máximo 10 segundos, apenas para lembrar o cliente da oferta de retorno.
Havia receio.
Uma parte da equipe acreditava que poderia parecer invasivo.
Outra parte duvidava que alguém ouviria.
Mas a quantidade de clientes inativos justificava o risco.
Liberaram o teste.
O roteiro de apenas 10 segundos

A mensagem foi construída com o mínimo essencial.
Nada de frases longas. Nada de efeitos sonoros.
Apenas uma voz clara e humana dizendo:
“Olá, aqui é da [empresa]. Percebemos que você não está mais usando nossos serviços. Preparamos uma condição especial para o seu retorno. Ligue no mesmo número para saber mais.”
Só isso.
Direto ao ponto, sem floreios.
O disparo
A campanha foi programada para sair às 10h02 de uma terça-feira.
Por ser curta, leve e otimizada, ela chegou rapidamente para toda a base.
E, assim que os primeiros clientes começaram a ouvir a gravação, uma reação inesperada aconteceu:
as linhas de atendimento começaram a acender.
No quadro digital da equipe, onde normalmente apareciam 4 ou 5 chamadas por minuto, começaram a surgir 40, 50, 60 chamadas.
O gerente de operações precisou realocar atendentes em tempo real.
“Tem muita gente dizendo que recebeu uma ligação com uma mensagem curta”, relatou uma supervisora.
A equipe não acreditava.
Era só uma mensagem de voz — e tinha ativado um volume de retorno que nenhuma campanha recente havia conseguido.
O ponto de virada

Depois de três horas, já havia clientes sendo reativados.
Clientes que estavam há meses sem responder e-mails.
Clientes que nunca viam as notificações do aplicativo.
Clientes que simplesmente não paravam para ler mensagens longas.
O número final assustou até o time mais experiente:
O disparo recuperou mais clientes em 24 horas do que a soma dos dois últimos meses inteiros.
E não foi preciso:
- artes elaboradas;
- campanhas criativas;
- investimentos altos em mídia;
- um funil complexo.
Foi apenas uma mensagem curta, entregue por um canal que não depende da atenção do cliente — ela o alcança mesmo quando ele não está procurando por você.
Por que funcionou tão bem?
Analisando o resultado, três fatores explicaram o impacto:
1. O cliente ouviu imediatamente
Diferente de outros canais, a mensagem não ficou esperando abertura ou leitura.
Ela simplesmente chegou — e foi ouvida.
2. O tom humano quebrou a barreira da indiferença
A voz transmitiu urgência, empatia e proximidade.
Algo que nenhum texto consegue replicar com tanta rapidez.
3. A chamada para ação era simples
O cliente só precisava retornar a ligação.
Nenhum clique, nenhum formulário, nenhuma jornada complexa.
Essa união criou o cenário perfeito para reverter a inatividade.
O impacto interno

O resultado mudou a visão da diretoria sobre comunicação imediata.
A empresa percebeu que estava apostando nos canais que ela gostava — e não nos canais que funcionavam.
Com isso, reescreveram a estratégia:
- disparos de voz passaram a ser o canal de reativação principal;
- mensagens curtas substituíram textos longos;
- o foco virou eficiência, não estética.
A pergunta que guiava todo novo teste deixou de ser “é bonito?”
E passou a ser:
“Funciona?”
Onde entra a Mex10 nisso tudo
A tecnologia por trás desse resultado foi entregue por uma plataforma especializada em comunicação de alta entrega, alta velocidade e campanhas de impacto imediato.
Com a mensagem de voz da Mex10, a empresa conseguiu:
- enviar milhares de mensagens ao mesmo tempo;
- garantir que o cliente ouvisse a gravação logo na primeira tentativa;
- medir retorno e reativação em tempo real;
- executar tudo com custo baixo e retorno altíssimo.
E, principalmente:
voltar a ser ouvida.
Se sua empresa tem clientes inativos, bases “mortas” ou campanhas que não convertem, talvez o problema não seja o cliente.
Talvez você só precise ser ouvido outra vez.
E uma mensagem curta pode ser exatamente o que faltava.
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