Durante meses, uma empresa do setor de varejo insistia em campanhas visuais impressionantes.
Layouts criativos, vídeos premiados, campanhas com influenciadores, ativações em eventos… tudo com estética impecável. O marketing interno comemorava cada campanha com orgulho: os vídeos batiam milhares de visualizações, as peças ganhavam prêmios em feiras do setor, os seguidores nas redes sociais aumentavam.
Mas havia um problema.
As vendas não acompanhavam esse entusiasmo.
Por mais que as ações parecessem impactantes na superfície, o comercial sentia outro tipo de impacto: a ausência de clientes.
A vaidade silenciosa do marketing moderno

É fácil cair nessa armadilha.
Muitos gestores confundem presença com resultado. O marketing “bonito” entrega algo visível — é fácil mostrar, impressionar e justificar. Mas a eficiência, essa sim, costuma ser silenciosa, direta, crua. E exige coragem para ser cobrada.
Nesta empresa, isso ficou claro quando o CEO, em uma reunião de resultados, fez uma pergunta que ninguém estava esperando:
“Estamos ganhando elogios. Mas estamos ganhando dinheiro?”
O silêncio na sala foi desconfortável.
O problema não era a falta de criatividade. Era a ausência de estratégia comercial
A empresa tinha verba. Tinha bons profissionais. Tinha até boas ideias. Mas o foco estava no que parecia bom — não no que vendia.
As campanhas, apesar de bem produzidas, não tinham chamadas para ação claras. Não existiam gatilhos para levar o cliente até uma compra. A comunicação era visual, mas não era funcional.
A marca era lembrada — mas esquecida na hora da decisão.
Foi aí que começou uma mudança.
Quando a beleza não basta

O time entendeu que precisava dar espaço para o tipo de marketing que não ganha troféu — mas ganha clientes.
Começaram a fazer algo impensável até então: revisar as ações com uma pergunta simples:
“Isso aqui está ajudando o cliente a comprar?”
Se a resposta fosse “não sei” ou “provavelmente não”, o projeto voltava para a prancheta.
Foi nesse momento que surgiu o interesse por canais de conversão direta — ferramentas que impactam o cliente certo, no momento certo, com o tipo de linguagem que faz ele agir.
Entre os canais, um em especial se destacou: o disparo de mensagens diretas, como SMS, RCS e torpedo de voz.
SMS: o marketing que vende em vez de aparecer
A empresa decidiu testar o envio de mensagens via SMS.
Algo simples. Nada chamativo. Sem vídeos, sem arte gráfica. Apenas um texto direto:
“Só hoje: leve 2 e pague 1 no nosso app. Toque aqui e aproveite.”
A taxa de cliques foi surpreendente. Em apenas 3 dias, a campanha de SMS converteu mais do que todo o investimento em mídia social dos últimos dois meses.
O comercial, que já estava desanimado, começou a reagir. Era a primeira vez em meses que sentiam o marketing ajudar de verdade.
E se pudéssemos deixar o marketing direto ainda mais impactante?

Foi nesse momento que a empresa conheceu o RCS.
Se o SMS funcionava bem, o RCS trazia um novo nível de interação — com imagens, botões, catálogo e confirmação de leitura, tudo direto na caixa de mensagens do celular. Mas sem depender de apps de terceiros.
Mais importante: funciona mesmo com internet fraca, direto no celular do cliente. E a entrega é feita com respaldo das operadoras. Ou seja, chega.
E aí, o impacto veio com força.
A empresa passou a criar campanhas em RCS com ações pontuais:
- Lançamento de coleção com catálogo interativo
- Cupom exclusivo ativado por botão
- Resgate imediato de promoções
- Atendimento automático com pré-venda
Diferente dos stories ou anúncios em rede social, onde o cliente vê e pula, no RCS o engajamento é direto — e a conversão, real.
O torpedo de voz entrou na estratégia — e surpreendeu
Outra ferramenta ignorada por muito tempo, mas que virou peça-chave, foi o torpedo de voz.
O time da Mex10 mostrou que mensagens curtas de voz, disparadas automaticamente, podem ser usadas para:
- Lembrar o cliente de uma oferta prestes a acabar
- Avisar sobre retirada de produtos
- Reativar carrinhos abandonados
- Dar as boas-vindas a um novo cliente
Com isso, o ciclo completo de comunicação ganhou ritmo. Em vez de esperar o cliente agir, a empresa passou a guiar o cliente — com linguagem acessível, tom humano e, o mais importante, timing perfeito.
O que isso gerou?

Vamos evitar os números gigantes ou histórias fantasiosas.
O resultado foi o mais desejado por qualquer negócio: previsibilidade nas vendas.
A empresa deixou de depender do acaso. Sabia que, ao apertar um botão, um número relevante de clientes seria impactado — e um percentual deles compraria.
O marketing deixou de ser um setor de vaidade. Virou um centro de geração de demanda.
E tudo isso sem abrir mão das campanhas criativas.
Elas continuaram existindo. Mas agora com um propósito maior: gerar desejo e ativar vendas. A estética e a eficiência, enfim, trabalharam juntas.
O que sua empresa pode aprender com isso?
Não estamos dizendo que o marketing bonito deve ser descartado. Mas ele precisa ser responsável pelo resultado, não apenas pela aparência.
Um bom vídeo institucional não sustenta um negócio. Uma arte premiada não convence um cliente a comprar. Um post viral não garante que sua empresa continue viva no mês seguinte.
Mas uma comunicação inteligente, direta e funcional pode fazer isso — todos os dias.
A diferença entre o marketing que agrada o ego e o marketing que sustenta o caixa está em onde você coloca o foco.
A Mex10 ajuda empresas a se comunicarem com quem importa: o cliente
A Mex10 é especialista em canais de alta conversão:
- SMS com entrega garantida
- RCS com interatividade completa
- Torpedo de voz com impacto emocional
- Integrações simples para automatizar tudo
Somos o elo entre o marketing que convence e o comercial que fecha.
Quer parar de depender de curtidas e começar a gerar vendas reais?
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