Uma realidade que muitos insistem em ignorar
Por décadas, o email marketing foi o canal queridinho das empresas. Boletins informativos, promoções relâmpago, lançamentos de produtos — tudo passava pela caixa de entrada. Porém, nos últimos anos, o comportamento do consumidor mudou drasticamente, e os números começaram a contar uma história desconfortável: cada vez mais e-mails são ignorados, deletados ou caem direto na caixa de spam.
Isso não aconteceu de um dia para o outro. A saturação veio em ondas. Primeiro, com o aumento do volume de envios — clientes começaram a receber dezenas de e-mails promocionais por dia. Depois, veio a blindagem: filtros mais inteligentes, configurações anti-spam mais rígidas e, finalmente, um consumidor mais seletivo, que escolhe com cuidado o que vai abrir.
O resultado? Empresas que antes garantiam vendas apenas com uma sequência de e-mails passaram a perceber que o canal, sozinho, já não sustentava as metas de conversão.
A quebra da “fórmula segura”

Se você trabalha com marketing, sabe como o ciclo funcionava:
- Produzir uma peça visualmente atraente.
- Criar um título chamativo para o assunto do e-mail.
- Segmentar a base e enviar.
- Medir abertura e cliques.
Era um fluxo previsível e, até certo ponto, confortável. Só que o problema não está apenas no formato — está na forma como o público consome informação hoje.
As pessoas já não têm tempo (ou paciência) para abrir longos e-mails. Elas querem mensagens curtas, objetivas e que cheguem no mesmo lugar onde elas já estão interagindo no dia a dia: no smartphone, em aplicativos de mensagens, com conteúdo dinâmico e direto.
O novo ponto de contato: a mensagem que não espera
É aqui que entra um protagonista que, até pouco tempo atrás, muitas empresas sequer consideravam: o RCS.
Diferente do e-mail, o RCS (Rich Communication Services) não depende de abrir um aplicativo separado, não enfrenta caixas de spam e ainda entrega interatividade no próprio corpo da mensagem.
Imagine uma campanha de lançamento de produto.
No e-mail, o consumidor precisa:
- Receber a mensagem.
- Lembrar de abrir.
- Clicar em um link.
- Aguardar o carregamento do site.
No RCS, tudo isso se reduz a uma experiência direta:
- Mensagem chega como se fosse um chat comum.
- Imagens, botões, carrosséis e vídeos já aparecem na conversa.
- O clique para comprar ou falar com um atendente está a um toque de distância.
O tempo entre o impacto da mensagem e a ação diminui drasticamente — e, em marketing, velocidade é decisiva.
Quando a mudança não é opcional

Muitas empresas ainda hesitam em migrar parte do investimento para canais mais eficientes porque têm um histórico de sucesso com o e-mail marketing.
Mas há um ponto crítico: o passado não garante o futuro.
Se a sua base de clientes está abrindo menos mensagens e comprando menos por e-mail, continuar repetindo a mesma estratégia não vai reverter o cenário. Na verdade, pode piorar — saturando ainda mais o público e queimando oportunidades.
E aqui está o ponto de virada: empresas que começam a diversificar os canais, colocando o RCS como peça central, estão percebendo resultados mais rápidos e mensuráveis.
O poder da personalização real
Um erro comum no e-mail marketing é acreditar que apenas colocar o nome do cliente no título já é personalização. No RCS, a personalização é muito mais profunda e funcional:
- Mensagens dinâmicas que mudam de acordo com o perfil do usuário.
- Botões interativos para escolher entre promoções, agendar uma visita, assistir a um vídeo ou falar com um atendente.
- Integração com sistemas internos para enviar ofertas de acordo com o histórico de compras.
- Confirmações instantâneas de ações do cliente, sem precisar abrir outra plataforma.
O resultado é que o cliente sente que está sendo atendido de forma direta e exclusiva — e isso aumenta a taxa de resposta.
Casos de transição bem-sucedida

Diversos setores já entenderam que o e-mail não é mais o canal principal, mas sim um apoio dentro de uma estratégia mais ampla.
E essa mudança não significa abandonar o e-mail, mas dar protagonismo a canais que têm maior taxa de interação.
- E-commerce: lançou campanhas sazonais com botões de compra direto no RCS, reduzindo o tempo médio de conversão de dias para horas.
- Educação: disparou convites interativos para eventos online, permitindo inscrição com um clique no chat.
- Varejo físico: usou carrosséis de produtos com fotos e preços atualizados, levando o cliente direto para o pagamento.
Em todos os casos, o ponto em comum foi tirar barreiras entre a mensagem e a ação.
Por que o RCS supera o e-mail na era mobile
- Entrega mais garantida: não há filtro de spam para bloquear a mensagem.
- Formato nativo para celular: experiência otimizada para quem já vive no mobile.
- Interatividade imediata: botões, imagens e vídeos sem precisar abrir links externos.
- Feedback em tempo real: confirmações de leitura e cliques de forma instantânea.
- Escalabilidade sem perder personalização: campanhas massivas ainda podem ser individualizadas.
A mudança que separa quem cresce de quem estagna
O marketing digital está em constante evolução, e quem insiste em usar apenas as mesmas ferramentas corre o risco de ser ultrapassado.
O e-mail não vai desaparecer completamente, mas seu papel está mudando — e empresas que não perceberem isso vão perder espaço para concorrentes que já estão onde o consumidor realmente está.
O RCS não é apenas mais um canal; ele representa uma nova forma de conversar com o cliente, com menos barreiras, mais velocidade e muito mais impacto visual.
Se o seu objetivo é aumentar conversões, reduzir o tempo de decisão e entregar experiências memoráveis, talvez seja hora de admitir: o e-mail marketing, como você conhecia, chegou ao fim.
Mex10: Sua Transição Para o Próximo Nível do Marketing
É aqui que entra a Mex10.
Enquanto muitas empresas ainda discutem se vale a pena manter o e-mail marketing, nossos clientes já estão conversando com seus consumidores por meio de mensagens RCS — com interatividade, personalização e entrega garantida diretamente no aplicativo de mensagens do celular.
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